O câncer de laringe, um dos mais comuns entre os tumores de cabeça e pescoço, é uma condição que requer atenção e compreensão adequada.
A laringe, comumente conhecida como “pomo de Adão”, desempenha um papel vital em nossa capacidade de falar, respirar e engolir.
Quando as células nesta região começam a se desenvolver de forma anormal, pode resultar no desenvolvimento deste tipo de câncer.
Neste artigo, exploraremos em detalhes o câncer de laringe, desde suas causas até suas opções de tratamento: aproveite a leitura!
Quais são as principais causas e sintomas?
O câncer de laringe pode se desenvolver devido a uma variedade de fatores, sendo os mais comuns o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Outros fatores de risco incluem:
- Exposição a agentes químicos (como os encontrados na indústria do metalurgia, plásticos, madeira e têxteis);
- Infecção por HPV;
- Idade e sexo (é mais comum em homens e geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos);
- Histórico familiar.
Os sintomas deste tipo de câncer podem variar de pessoa para pessoa, e muitas vezes podem ser confundidos com outras condições.
No entanto, é importante estar atento a sinais que persistem por mais de duas semanas:
- Rouquidão persistente ou mudança na voz;
- Dor de garganta persistente;
- Dificuldade ou dor ao engolir;
- Nódulo no pescoço;
- Respiração ruidosa ou dificuldade respiratória;
- Perda de peso inexplicada.
Amigdalite: saiba a importância das amígdalas para a saúde do sistema imunológico
Quais são as opções de tratamento? Descubra qual especialista consultar!
O diagnóstico precoce do câncer de laringe desempenha um papel crucial no prognóstico e no sucesso do tratamento.
Se houver suspeita desta condição com base nos sintomas apresentados, é fundamental buscar a avaliação de um médico especializado em otorrinolaringologia.
O otorrinolaringologista é preparado para diagnosticar e tratar doenças que afetam o ouvido, nariz e garganta, incluindo o câncer de laringe.
As opções de tratamento para o câncer de laringe variam dependendo do estágio da doença e das características individuais do paciente. As principais modalidades de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia, às vezes utilizadas em combinação para obter os melhores resultados.
O acompanhamento próximo e o suporte contínuo dos profissionais de saúde são essenciais durante todo o processo antes, durante e depois do tratamento, visando não apenas a cura da doença, mas também a qualidade de vida do paciente.